segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Por que celebrar missas de 7º dia, 1 ano de morte?

Todos os sábados uma questão apresentada pelos leitores que acompanham a coluna da diocese nos jornais O Diário de BArretos e Jornal de Barretos Regional será respondida por um padre de nossa diocese ou até mesmo pelo bispo diocesano. As dúvidas poderão ser enviadas para o e-mail: diocese.comunicacao@gmail.com. Entretanto, a pergunta do primeiro sábado foi de uma senhora da cidade de São Paulo e foi respondida pelo Pe. Cido Pereira da Arquidiocese de São Paulo. Foi lendo a coluna do padre no Jornal da Arquidiocese de São Paulo que surgiu a idéia de se criar algo semelhante. A dúvida da senhora era o porquê celebrar missas de 7º dia e de 1 ano de morte, tão comuns aos católicos.
Segundo o padre, os estudiosos entendem que determinados tempos se tornam mais propícios para se orar e se alcançar o favor de Deus. Então, há quem afirme que o terceiro dia após a morte lembra que Jesus ressuscitou ao terceiro dia. O sétimo dia estaria ligado ao fato de que Deus teria criado o mundo em seis dias e no sétimo ter descansado. E a missa de trigésimo dia seria uma referência ao mês de luto que Israel guardou pela morte de Moisés. Já a missa de um ano de falecimento seria uma forma de testemunharmos que, assim como o aniversário natalício é comemorado de ano em ano, o dia da morte também pode ser comemorado porque significa o dia em que a pessoa morreu para este mundo e entrou na plenitude da vida junto de Deus.
Entretanto vale lembrar que não importa o dia certo para testemunharmos o nosso amor pelos entes queridos que passaram para a vida eterna, já que o amor não marca dia. Envie suas perguntas para diocese.comunicacao@gmail.com, e ela pode ser a respondida no próximo sábado.

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