Igreja se prepara para a Campanha da Fraternidade 2008
Com o tema: “Fraternidade e defesa da vida”; e o lema: “escolhe, pois, a vida”, a Campanha da Fraternidade 2008 assume importância no Brasil e no mundo em vista das ameaças e agressões constantes à vida, o bem mais importante e precioso sobre a face da terra.
Não criamos a vida, mas temos o tremendo poder de destruí-la; e a destruição da vida pelo descuido e a imprudência humana, ou pela ganância sistemática e cega, é ofensa ao Criador. Só Deus é senhor da vida, porque só ele é capaz de chamar do nada à existência e de dar plenitude à vida humana. Por isso escreveu no coração do homem esta ordem: “não matarás! Foi ele quem ordenou o surgimento da vida vegetal (Cf. Gn 1, 11-12), a vida animal em todas as suas dimensões e características (Cf. Gn 1, 20-22) e, por fim fez o ser humano, conforme nos narra o Livro do Gênesis: “Então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra, soprou-lhe nas narinas o sopro da vida, e ele tornou-se um ser vivente” (Gn 2, 7).
Proteger, defender e promover a vida é tarefa primordial do Estado, sobretudo a vida indefesa e frágil, como a dos seres humanos ainda não-nascidos, das crianças, idosos, pobres, doentes ou pessoas com deficiência, bem como cuidar pela preservação da fauna e flora.
O lema – “escolhe, pois, a vida” (Dt 31,19b) – é tomado do livro do Deuteronômio. O povo hebreu, beneficiado pela ação libertadora e salvadora do Deus da vida, é colocado por Moisés diante da grave alternativa: escolher a vida e um futuro esperançoso para si e seus descendentes, permanecendo fiel aos mandamentos de Deus, ou escolher a morte, andando por caminhos de idolatria e servindo a “deuses” fabricados para a própria conveniência. Isso vale para a globalidade das decisões humanas: nossas escolhas têm conseqüências sobre a vida e o futuro.
Não criamos a vida, mas temos o tremendo poder de destruí-la; e a destruição da vida pelo descuido e a imprudência humana, ou pela ganância sistemática e cega, é ofensa ao Criador. Só Deus é senhor da vida, porque só ele é capaz de chamar do nada à existência e de dar plenitude à vida humana. Por isso escreveu no coração do homem esta ordem: “não matarás! Foi ele quem ordenou o surgimento da vida vegetal (Cf. Gn 1, 11-12), a vida animal em todas as suas dimensões e características (Cf. Gn 1, 20-22) e, por fim fez o ser humano, conforme nos narra o Livro do Gênesis: “Então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra, soprou-lhe nas narinas o sopro da vida, e ele tornou-se um ser vivente” (Gn 2, 7).
Proteger, defender e promover a vida é tarefa primordial do Estado, sobretudo a vida indefesa e frágil, como a dos seres humanos ainda não-nascidos, das crianças, idosos, pobres, doentes ou pessoas com deficiência, bem como cuidar pela preservação da fauna e flora.
O lema – “escolhe, pois, a vida” (Dt 31,19b) – é tomado do livro do Deuteronômio. O povo hebreu, beneficiado pela ação libertadora e salvadora do Deus da vida, é colocado por Moisés diante da grave alternativa: escolher a vida e um futuro esperançoso para si e seus descendentes, permanecendo fiel aos mandamentos de Deus, ou escolher a morte, andando por caminhos de idolatria e servindo a “deuses” fabricados para a própria conveniência. Isso vale para a globalidade das decisões humanas: nossas escolhas têm conseqüências sobre a vida e o futuro.
Fonte: www.cnbb.org.br
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